FMI sugere reforma agrária na Suazilândia

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RIO – Após uma visita de duas semanas à Suazilândia, pequeno país da África Austral, o  Fundo Monetário Internacional(FMI) recomendou o início imediato de um programa de reforma agrária. Entre os desafios, o relatório aponta o desemprego,  a crescente desigualdade social e a elevada taxa de prevalência do HIV. A última contribui com o triste título de detentor da menor expectativa de vida, de 33 anos.

A reforma agrária seria uma boa saída, mas encontra um obstáculo em seu caminho, já que a ex-colônia inglesa independente desde 1968, é uma monarquia. Mais de 70% dos mais de 2,5 milhões de swazis vivem em terras pertencentes à família real e são geralmente geridas por chefes nomeados pelo monarca. O país, majoritariamente agrícola, segmento que concentra 80% da população, possui 40% de desempregados.  A economia baseia-se na agricultura de subsistência. s.

 

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