“Diálogos Africanos”: Primeira edição está disponível para download

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dialogosCom informações do Instituto Lula

Com o objetivo de disseminar estudos e análises e incentivar o debate sobre a África e suas relações com o Brasil, o Instituto Lula, por meio da Iniciativa África, lançou o primeiro número dos cadernos “Diálogos Africanos”. 

A cada três meses, a revista “Diálogos Africanos” apresentará entrevistas e textos inéditos de alguns dos maiores estudiosos do tema, parte deles integrante do Conselho África do Instituto Lula, criado neste começo de 2015.

A editora dos cadernos é a professora-doutora de Política e Relações Internacionais da Fundação Escola de Sociologia e Politica de São Paulo (FESPSP), Suhayla Kalil, a quem a diretoria do Instituto Lula faz um agradecimento especial.

Esta primeira edição conta com a destacada contribuição:

–  do secretário-executivo da Comissão Econômica para a África das Nações Unidas (UNECA), Carlos Lopes;

– do embaixador e ex-ministro das Relações Exteriores e da Defesa, Celso Amorim;

– de Matilde Ribeiro, ex-ministra da Secretaria de Política de Promoção da Igualdade Racial do Brasil e atual professora adjunta da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab);

– de Maurício Santoro, doutor em Ciência Política e professor adjunto do Departamento de Relações Internacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro;

– da jornalista e editora do site “Por Dentro da África”, Natália da Luz e do embaixador, historiador e africanólogo Alberto da Costa e Silva.

Suhayla Khalil, Celso Amorim, Matilde Ribeiro, Natália da Luz e Alberto da Costa e Silva são integrantes do nosso Conselho África.

A todos que contribuíram com esta edição nossos sinceros agradecimentos.

Clique aqui para baixar o primeiro volume deDiálogos Africanos gratuitamente.

 

3 COMMENTS

  1. Sou professora de história e fico muito apreensiva com relação sobre a História da África, porque não temos material para que possamos explorar mais sobre o povos africanos. Porque somos descendentes de um povo que não conhecemos quase nada sobre sua origem, então uma revista que fala deste assunto com certeza fará muita diferença.

  2. É não apenas relevante, mas fundamental que se divulgue material educativo sobre a história da África e culturas africanas; o desconhecimento e os estereótipos construídos na cultura racista só serão desconstruídos assim.